Meu carismático primo bem que lembrou de outra faceta importante da facilidade de se colocar vídeos no Youtube. Na verdade, vou comentar sobre mais dois usos.
Um é o simples uso do Youtube como um registro fácil e tosco de eventos. Como mostram os vídeos abaixo. Afinal, foto de show não é tão interessante, né?
O outro uso do Youtube é como um depósito de vídeos-demo. Como nesse que eu não sei se é bem um demo, mas vai servir de exemplo. É a banda Bunker 292 com quem toquei por uns meses na sua versão acústica antes de ir à China. Meus primos continuam tocando por lá. Adoraria tocar na versão punk mesmo, tacando uns efeitos doidos na gaita.
Ou algo um pouco mais trabalhado, como o Son of Dave:
Eu uso o Youtube principalmente para fins musicais. Por exemplo, esse vídeo abaixo e o outro eu uso para tentar tocar a música Hallellujah do Leonard Cohen que conheci assistindo OC com meu irmão (é, eu também fazia isso. Aí um dia eu desisti, como desisti de Lost).
OK, o terceiro vídeo é que é a versão que eu conheci, e nem sei se tou tocando no tom certo (C, C/B, Am, F, G, C, G, C, F, E7, Am, F, G, E7, Am, F, Am, F, Am, C, G, C). Só não vou tentar cantar pois é difícil. Quer dizer, tentar sim.,
Viu como foi fácil mostrar para vcs de que música que eu estava falando? E 3 versões diferentes, achadas em 3 googleadas básicas. Pois é, para mim, isso que é o legal do Youtube. Se a música tem um vídeo clipe, tá lá. E daí que, teoricamente, é proibido? Que quem coloca esses vídeos online está infringindo o copy right da banda, do produtor do vídeo, do compositor? Tá lá. De vez em quando tiram alguma coisa, só para fazer de conta que o Youtube tenta evitar quebras de direito autoral.
Voltei a pensar nisso depois de der visto o artigo do Daniell com o vídeo do Morphine, Cure for pain.
Escrevi até não tinha visto vídeos do Morphine antes, mas é mentira. Tinha sim. tinha visto já o vídeo Buena.
Mas clicando mais uma vez eu vi o vídeo da música Super Sex, que eu não conhecia (nem a música, nem o vídeo).
E ó que eu achava que tinha discografia completa de Morphine. Mas não, eu tenho a discografia completa de Treat Her Right, a outra banda do Marc Sandman que infelizmente parece não ter vídeo no Youtube.
Eu às vezes fico um pouco envergonhado de ficar colocando vídeos do youtube nos blogs, como no gaitabh.blogspot.com. Mas nãõ tem como evitar, Youtube infiltrou tudo e como é que eu não vou compartilhar um vídeo desses?
Aliás, amanhã estarei em Bruxelas (êêêêêêêê!!!) e em Antuérpia tem um festival de Jazz onde o Toots vai comemorar o seu aniversário. Mas acho que só vou ao festival no sábado.
E ai tem coisas inspiradoras como o que talvez seja o mais famoso vídeo de Ukulele do mundo. Foi em grande parte por causa dele que eu me interessei por esse cavaquinho havaiano.
Mas é legal também ver os amigos no vídeo, como nesse clipe da banda sergipana Maria Scombona, onde meu amigo Júlio Vasconcelos mostrou com muita classe como misturar gaita, rock, ritmos nordestinos, efeitos digitais e pop em músicas muito legais:
Ou então nos vários vídeos da banda Mister Jack, do Benê, de Curitiba, que podem ser vistos aqui.
Dá dó parar por aqui. A vontade é colocar ainda vídeos de Hazmat Modine, Pé de Cerrado, Otavio Castro, o show-tributo à Ford Blues Band do Eberienos e Carlini, etc., etc., etc.. Mas se tem uma coisa que é um problema nos vídeos é que eles tomam muito mais tempo da gente para serem vistos do que fotos. E eu duvido que alguém aqui assistirá todos os que eu coloquei aqui. Vale assistir trechos de 10 segundos.
Até semana que vem, quando voltar da Bélgica.
Ah, e Helena, não coloquei foto hoje e não tem problema. O dia foi bobinho mesmo.
Addendum: meu carismático primo bem que lembrou de outra faceta importante da facilidade de se colocar vídeos no Youtube. Na verdade, vou comentar sobre mais dois usos.
Um é o simples uso do Youtube como um registro fácil e tosco de eventos. Como mostram os vídeos abaixo. Afinal, foto de show não é tão interessante, né?
O outro uso do Youtube é como um depósito de vídeos-demo. Como nesse que eu não sei se é bem um demo, mas vai servir de exemplo. É a banda Bunker 292 com quem toquei por uns meses na sua versão acústica antes de ir à China. Meus primos continuam tocando por lá. Adoraria tocar na versão punk mesmo, tacando uns efeitos doidos na gaita.
Ou algo um pouco mais trabalhado, como o Son of Dave:
Aí quinta-feira estava eu no escritório, pronto a ir embora e o telefone toca. Dois toques curtos, telefonema externo. Isso pode demorar. Mas tá bom, a gente atende.
Do outro lado da linha estava Malcolm Arison, AKA Hank Williamson, gaitista na banda berlinense de rock-country The BossHoss. Falando que tinha conversado com o Steve e que estaria tocando em Tuttlingen ontem, sábado, e gostaria que eu fosse ao show.
Bem, eu tinha acabado de ouvir os dois CDs da banda há algumas semanas, recomendado por uma colega da Hohner, e curti. Tinha pensado em ir ao show, mas estava esgotado. Então o convite veio em boa hora.
Claro, o interesse do Mal era se apresentar como possível endorser e eu torço para que dê certo.
A banda é quente, tocou em tudo quanto é festival esse verão e tem um séquito de fãs fiel. Principalmente moças. Os caras tiram um sarro gigantesco fazendo de conta que são neo-cowboys e abusam das camisetas regata mostrando braços musculosos (não é o caso do gaitista). O sotaque fake até que convence, as moças gostam e os rapazes vão vestidos a caráter, de chapéu, jaqueta jeans, jaqueta de couro, bota, calça jeans, cinto de fivela grande, essas coisas. O escapismo é evidente quando se vê os alemães mais quadrados do mundo com colares indígenas berrrando Iiiiiiirra! Mas a diversão é garantida, a banda é muito boa. Os caras sabem fazer show e lidar com o público.
Infelizmente, ao contrário dos shows em Montreux, dessa vez não teve espaço para dançar, o que foi uma pena, pois eu, de bota (não estilo caubói, sorry) jeans, cinto normal e camisa de listras largas, estava querendo aprender uns passos de square dancing. Bem, fica pro Canadá, então.
P. S. 1: O orkut, por causa do monte de links que eu coloquei no artigo anterior (e que vocês todos foram bonzinhos e visitaram, né?), classificou meu blog como spam blog. Agora tenho que digitar seqüências bestas de letras para publicar os artigos.
P. S. 2: O vídeo da capoeira no show do Olodum deve ter sido barrado no Youtube. Alguma hora conserto. Ou não.
P. S. 3: Em breve respondo aos vários e-mails desejando boa sorte que recebi, valeu!
Olá povo,
Como a partir de setembro eu voltarei a estudar, o dia 31 de julho será meu último dia na firma Hohner.
A partir de setembro começarei um MBA (Master in Business Administration) na Mannheim Business School, uma fundação da Universidade de Mannheim. Muitos consideram essa a melhor Business School da Alemanha.Estudar administração será um complemento muito bom para a minha formação técnica, e eu já estou ansioso para começar as aulas, conhecer gente nova, ter novas experiências.
A primeira etapa, de setembro à metade de dezembro, será na Warwick Business School em Coventry, na Inglaterra. Depois serão 3 meses na Queen's School of Business em Kingston, no Canadá (não Jamaica) e, finalmente, a partir de abril de 2008, estudarei 6 meses em Mannheim. Os alunos do curso vêm do mundo inteiro, da Bielo-Rússia à Índia, passando por China, Espanha, Canadá, Egito, etc.. A coisa toda será com certeza culturalmente muito interessante.
O meu tempo na Hohner, a maior e mais conhecida fabricante de gaitas do mundo foi, com toda certeza, muito legal. Em muitos aspectos o meu emprego lá era um emprego dos sonhos, onde eu pude juntar o meu conhecimento técnico com o meu entusiasmo pela gaita. Fui acusado de ser pago para exercer o meu hobby e isso de certa forma é verdade. Aprendi a gostar muito dos meus colegas de trabalho, são realmente muitas pessoas muito boas e entusiasmadas com o produto que estão na Hohner, o que fez com que meu trabalho lá fosse ainda mais prazeiroso. Eu também gostei da cidade de Trossingen, que é muito agradável de se morar, perto dos Alpes (snowboard!!), simplesmente agradável, com um tempo em geral muito bom.
Um obrigado especial eu deixo para o Gerhard Müller, gerente de produtos (gaitas, melódicas e flautas doces), natural de Trossingen e um exímio gaitista (cromática). Sempre foi muito agradável trabalhar com o bom humor dele e ele sempre me apoiou nos diferentes projetos.
O próprio Steve Baker, que me apresentou à firma, sempre esteve presente para o que der e viesse e me ensinou muito. Não só sobre gaita, mas sobre música em geral e sobre a vida de músico. Os festivais, workshops e viagens sempre foram especiais e eu me alegro em poder chamar uma lenda viva da gaita de amigo.
Trabalhei como gerente assistente de produto por um pouco mais de dois anos e meio e pude aprender e fazer muito. Começou logo de cara com o Harmonica Masters' Workshops (HMW) 2004, depois a Marine Band Deluxe e a Feira de Música de Frankfurt 2005, o Muha-live, MusicFest Moscou 2005, o fantástico World Harmonica Festival 2005 e outros muitos eventos. Alguns dos produtos que tive o prazer de ajudar no desenvolvimento foram:
- A mencionada Marine Band Deluxe. Cheguei no fim do desenvolvimento, mas é a minha gaita predileta
- A Chromonica 270 Deluxe
- A 21 Tremolo De Luxe
- A bela Hohner Highlander Mouthorgan, com o trabalho em conjunto com Donald Black, sempre muito agradável
- A remodelação do kit de ferramentas da Hohner. Espero que o novo estojo, as instruções reeditadas e o preço mais baixo
- E naturalmente as atuais gaitas comemorativas de 150 anos, nas versões Ouro, Cromo e Standard

Eu pretendo estudar que nem um louco durante esse ano. Afinal, estou investindo muita grana nessa empreitada, tenho que sair no final com um ótimo emprego. Mas pretendo também aproveitar a chance de sair da cidade pequena, conhecer lugares novos e gente diferente. Quem sabe eu não consigo organizar o meu-dia-a-dia para fazer um pouco de esporte todo dia e treinar gaita com regularidade?

Ótimo. E agora desejem-me bastante sorte. Já agora para os meus preparativos para o financiamento dos próximos 15 meses, mas também para as épocas de provas e trabalhos em grupo.
Bem, tudo de bom e até breve,
Bresslau, que escreveu mais do que tinha planejado.
O que eu não comentei ainda é que bati um papo curto com o Kim Wilson. Me disseram que o cara era meio estrelinha e tal, mas foi gentil comigo. Vai ver que fio o meu cartão bonito da Hohner e a minha barba estilosa. Abaixo, a foto oficiosa.
Eu toquei com o Kim também, em breve coloco o vídeo. Foi legal e divertido ;-)
Aqui em Gaildorf ocorreu o Bluesfest (www.bluesfest.de). Evento de médio porte, com bandas renomadas, todo feito por voluntários. O Werner, da empresa que faz a distribuição Hohner aqui na Alemanha, patrocinou o evento e montou um stand para vender gaitas. Vendemos bastante, estamos satisfeitos.
Cheguei aqui em Schäbisch Hall, onde é o hotel, ontem e deu tempo de passear pela cidade histórica, que é muito bonita.
Depois para o show, das 19 às 3 da manhã, vendendo gaita e tentando aproveitar a música, que estava bastante alta. Fui dormir quase às cinco.
Hoje deu para dormir até o meio-dia, depois começar com calma os preparativos, o primeiro show começou às 18 horas.
A banda principal de hoje foi the Fabulous Thunderbirds e os caras são muito bons. O show é de primeiríssima, tudo funciona redondíssimo. Tendo que ficar no fundo da tenda, sem vista nenhuma de palco, não coopera muito, mas foi legal do mesmo jeito.
Quem também me chamou a atenção foi o formação Enrico Crivellaro & Raphael Wressnig Combo. A Marwa Wright cantou muito, claro, e Sugar Ray Norcia ontem também foi jóia.
Agora, 5 da manhã, estou no hotel, esperando o sono vir, já que durante os 18 km entre aqui e Gaildorf o motor diesel do passat resolveu fazer cú doce, de modo que eu fiquei espertão rapidinho. Não sei se conseguirei seguir viagem direito amanhã, a inejeção eletrônica estava cortando a potência nas 3000 RPM. Dá para levar o carro, mas não sei se não corro o risco de ficar na mão de vez.
Mas isso fica para amanhã. As fotos também.
Bem, como vocês perceberam, eu fui ao show do Aerosmith. E adorei me gabar a semana inteira por isso. Agora só mais um videozinho e um pequeno relato, e chega de frescura.
A Hohner vem há um tempo conversando com o Steven Tyler. Ele quer vender gaitas nos shows dele, e compra da gente. Aí o Aerosmith esteve na Alemanha para um turnê, logo depois do Brasil, onde meu irmão foi ao show no Morumbi. Pena que o Fábio não estava aqui, sobrou um ingresso.
O Steven queria na verdade visitar a fábrica, mas não deu certo. Mas convidou a gente pro show. Então fomos nós a Karlsruhe (ta calhando de eu ir bastante para lá nesses últimos meses) ver o show, com entrada VIP e uma sessão de alô marcada com o Steven. Presentes os gerentes de guitarras e gaitas, o diretor comercial e eu.
Bem, o cara ou tem um humor muito bom, ou tava de humor muito bom. Chegou fazendo piada, comentando sobre gaitas e tal. Ganhou de nós uma gaita comemorativa de 150 anos com corpo de vidro que ele adorou e saímos ao pátio para tirar fotos.
A história das fotos é a seguinte: nós não pudemos tirar fotos. Mas a fotógrafa oficial estava lá e tirou um montão, posadas, normais, em grupo, etc. O Steven iria dar uma olhada nas fotos e liberar algumas para nós, que seriam enviadas mais tarde.
Além da gaita comemorativa, eu levei uma Special 20 afinada em C menor (natural). Eu acho que muitos gaitistas nunca tiveram uma gaita dessas na mão, elas são muito legais e gostosas de tocar, então tento fazer um pouco de propaganda. E realmente, o cara curtiu, e pediu que eu tocasse junto com ele. Bem, ele tocando base em G menor (ele toca razoavelmente bem, não precisa se esconder em jam nenhuma), e eu com uma gaita em G em primeira posição na terceira oitava, tentando não dar muita nota fora. Acho que o melhor teria sido a gaita em F low em terceira posição, mas nessas coisas a gente não pensa na hora. De qualquer forma, foi divertido. E agora tou esperando as fotos, acho que ficaram legais :-))
Depois dos autógrafos obrigatórios teve o show do Aerosmith. 6000 pessoas no ginásio, eles estavam esperando 10000. Sei lá porque veio tão pouca gente, mas foi legal assim. Eu tive a impressão que o show do Bryan Adams tava bem mais cheio.
A banda de abertura foi bastante chata, nada de mais. O show em si foi legal, os caras tocam muito e fazem um show muito, muito bom. Foi legal tentar cantar algumas das músicas conhecidas (sempre fui péssimo para letra de música) e me misturar na galera.
Mas o som estava ruim. Infelizmente. Nada de médios, poucos agudos, baixo na estratosfera. E o povo da firma resolveu voltar antes do término do show, tudo bem.
Voltamos a Trossingen a 180 - 190 km/h. Um dos efeitos do show, eu acredito.
Bem, coloquei algumas poucas fotos da minha última viagem à França online. Usei o Picasa dessa vez, para ver como é. Em geral, coloco as minhas fotos no Imagestation. Mas, para esses dois álbuns, tá valendo.
Antes da França uma tarde e noite em Schorndorf, perto de Stuttgart. Cheguei perto do limite de overdose de gaita. Se bem que, nesse aspecto, nada se compara ao World Harmonica Festival.
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Schorndofe |
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Harmonicas sur Cher 2007 in Saint Aignan, France |
Quinta-feira tem a série de workshops Schorndorfer Gitarrentage, em Schorndorf, perto de Stuttgart. São workshops de violão e guitarra, mas, por causa de um entusiasta chamado Masen Dabbag, há, já há alguns anos, sempre um workshop de gaitas com algum professor muito bom. Já tivemos Steve Baker, Howard Levy, Richard Sleigh.
Esse ano o mestre é o Dennis Gruenling, dos Estados Unidos. Excelente escolha. Não só por ser um ótimo gaitista, mas também por ter bastante experiência com aulas. O Dennis deu uma passada rápida na Hohner ontem, para ver a produção.
E quinta à noite é o show do Dennis, com a banda de Alex Schulz, que já foi guitarrista com Rod Piazza. Além disso, tem show do Blues Culture, com o Steve Baker na gaita. Vai ser uma noite das boas.
Na sexta parto com Steve para Saint Aignan sur Cher, perto de Tours, na França. Lá temos o festival Harmonica sur Cher, talvez o mais importante da cena gaitística francofônica. Sempre quis visitar e conhecer os gaitistas que falam fazendo biquinho, e agora é uma ótima oportunidade. É longe, mas vale a pena. Mais informações, em francês: www.harmonicasurcher.com.
Acho que vou conhecer o Milteau, o Greg, o Ben Felten, Barfoot Iano e mais um tanto de caras que a gente não tem nem idéia no Brasil ou na Alemanha. :-)) Aproveita, Bresslau!
Na verdade eu tinha pensado de colocar um dos vídeos do show de hoje. O show foi legal, a banda é amadora, e nem se compara com a banda de ontem. Apareceram literalmente apenas meia dúzia de visitantes, de modo que a banda mais um grupo de estudantes que tinha que filmar o show como tarefa da faculdade estavam em maior número que nós, a platéia.
Por outro lado, me diverti muito mais hoje do que ontem. Acabei até encontrando o povo do Broken Seat, a banda com a qual ensaiei 3 vezes ano passado, legal. E no final das contas, acabei dando uma canja espontânea, espontâneamente em 3a. posição, fato que só fui perceber no final da música, quando vi o tom da música. Na minha opinião, uma das melhores participações que já dei. Pena que eu não filmei. Talvez o povo da faculdade sim.
Mas o título disso aqui é Ukulélé funky. E eu quero postar aqui um dos quatro vídeos de um francês.
Nos outros vídeos ele toca um Ukulele Solid da Risa, que eu acho que vou comprar, pois curti muito o conceito. Além disso, toca um James Brown bem decente na gaita, vale a pena dar uma olhada.
E vamos dormir, né, galera?
Foi legal, como vocês podem ver:
Tem mais dois vídeos que alguém colocou no youtube em
http://www.youtube.com/results?search_query=millns+coulter&search=Search, se o link funcionar.
Se bem que, de repente, teria sido mais vantagem ter comprado o CD, sei lá. Afinal, €15,00 para um show não é pouca coisa, e os CDs custavam €16,00.
Hoje à noite tem blues de novo no Kesselhaus, uns tais de Bloss Bluez, de Freiburg. Sei que o gaitista é mais tecladista do gue harmonicista, mas não faz feio na gaita. Dizem eles que fazem um blues com elementos novos, inclusive eletrônica. Veremos. Começa em 47 minutos. Tchau.
Tou indo ver isso aqui de novo:
E amanhã tem mais um show. Amanhã o gaitista não é tão bom, mas faz um bom trabalho, e a banda parece ser legal também.
Fui! Começa em 10 min.
Achei aqui umas fotos que o Eisinger tirou quando esteve aqui em Trossingen. Essa mostra uma sitaução bem divertida. Esqueci o nome do cara à esquerda, mas o da direita é o Robert Koch, um jornalista francês que viveu em Viena por um tempo. We had the blues, you know... But it was a good kind of blues.
A Renata e Melk acabam de sair aqui de casa. Foi a primeira vez que tive um jantar em meu próprio apartamento. Enquanto me preparo psicologicamente para o sono ao som de Sérgio Duarte, resolvi colocar algumas fotos aqui. Ainda tem mais fotos da messe em algum cartão de memória, mas essas são um bom começo.
Comecemos então a série de fotos de maneira agradável, com a Michi:
Massa crítica se formando: Steve Baker, Mátyás Pribojszki e Lee Oskar trocando figurinhas.
Steve Baker e Dick Bird são um duo com muita história, o que se percebe facilmente. A música que mandei para o CD da Gaita-L de 2006 o Dick que cantou.
E finalmente, uma foto memorável:Jefferson Gonçalves, Steve Baker, Mátyás Pribojszki, Lee Oskar, Fernando Bresslau, de gravata bonita.
Bem, boa noite para vocês.